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Entrevista com Bruno Godoy Azevedo Santos – Aprovado no Concurso para Auditor Fiscal de Controle Externo do TCE SC 2016

Bruno Godoy Azevedo Santos

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Olá Bruno, tudo bem? Você faz parte de um grupo de alunos que conseguiu migrar da área fiscal para a área de controle. Como foi sua experiência na área fiscal? Chegou a fazer algumas provas na área fiscal? Foi aprovado?
Olá. Entrei nesse mundo em fevereiro de 2013, em boa parte inspirado pelo gigante ICMS-SP 2013. Nesse início não vislumbrava a possibilidade de estudar para outras áreas que não a fiscal.

Meu primeiro certame foi o ISS Florianópolis, lá para abril de 2014. O resultado foi modesto, mas a meu ver, animador, devo ter ficado por volta do octogésimo lugar, em um concurso de apenas 10 vagas.

Pouco tempo depois veio o edital para o ICMS/RS, com vagas para Auditor-Fiscal e Técnico Tributário. Tive outro resultado modesto na prova de técnico, que foi aplicada duas semanas antes da prova de auditor, e acabei sendo chamado (dois anos depois da aprovação…). Entretanto, saindo da prova de auditor, uma bomba: havia ido mal, muito mal, muito abaixo daquilo que esperava e pretendia.

Era um momento difícil, depois de algum tempo lidando com a ressaca moral de uma reprovação tão bruta, recomecei os estudos de forma muito mal direcionada, não sabia sequer para que estava estudando, tentava apenas fazer um número razoável de horas por dia e aguardava algum concurso interessante despontar no horizonte.

Já para meados de 2015 comecei a orientação de estudos com a LS, e em algumas semanas surgiram algumas oportunidades, como a CGM-SP e o famigerado ISS-Niterói. Optei por estudar para o cargo de Fiscal de Tributos do Município de Niterói, que aconteceria em dezembro de 2015, e nessa época estudei muito, batendo 8-10 horas de estudo diário. Estava bem preparado, mas não soube executar a prova muito bem, o nível das questões de algumas matérias foi bem elevado e me desesperei com isso, suava frio, tentava me acalmar, mas a mente não estava bem fortificada. No final, mais uma vez fiquei de fora das vagas, mas ainda assim, dentro do cadastro de reserva.

Com mais uma reprovação, ficava difícil colocar tudo isso de lado e encarar os livros mais uma vez. Cerca de um mês depois disso meu professor orientador me informou sobre o concurso para Auditor Fiscal de Controle Externo do Tribunal de Contas de Santa Catarina. A partir daí o estudo mudou bastante, agora estudava para uma nova área.

E como foi essa transição? Você a considera uma opção plausível para quem está pensando em se aventurar por outra área? O que achou do estudo para a área de controle?

Olhando o edital vi termos estranhos, quase em chinês: “Lei de Responsabilidade Fiscal”, “Normas da Contabilidade Aplicada ao serviço Público” e outras ao lado de matérias já conhecidas, “das antigas”: Direito Constitucional e Administrativo, Contabilidade, Português e Matemática Financeira. Decidi então entrar no pós-edital para o TCE-SC direcionando o foco para as novas matérias sem negligenciar as outras.

Durante os quase 6 meses entre o edital e prova, “comia” a LRF e a lei 4.320. Não sei dizer quantas vezes as li. Carregava-as sempre comigo e em qualquer fila de 2 pessoas em que eu parasse, relia alguns artigos. Estava estudando, dessa vez, com muito mais foco no resultado, ao invés do simples acúmulo de horas. Não fazia mais as 10 horas diárias que fizera em outros tempos. Nessa preparação para o TCE-SC, devo ter estudado por volta de 6 horas diárias durante a semana e menos do que isso nos finais de semana. No entanto, estudava bem, aproveitava bem as dicas dos professores orientadores, o material e questões. Conseguia tranquilamente cumprir a meta semanal e ainda complementar o estudo com a da leitura das leis mais importantes e com uma bateria DIÁRIA de exercícios em um site de questões, focando nos exercícios apenas da área de controle e apenas da minha banca, o que considero ter sido essencial para minha aprovação.

No final das contas posso dizer que a ponte fiscal-controle é uma barreira transponível, desde que a pessoa compreenda bem a situação em que se encontra, caso contrário, é fácil se perder na tradução. Para quem conta com a LS fica mais fácil se situar, com a ajuda dos professores orientadores. Não deixa de ser estranho, porém, para alguém que estudou para a área fiscal por dois anos, abandonar o estudo de matérias como o Direito Tributário ou o Direito Empresarial, por exemplo.

E quando chegou na véspera da prova? Estava confiante? Achava que tinha chance de ser aprovado?

À época da prova, eu me sentia seguro, apesar de ser minha primeira prova CESPE. Não consigo precisar o fato exato, mas não cheguei ao local de prova uma pilha de nervos, como fizera no ISS Niterói, sentia uma confiança, uma segurança de que havia me preparado muito bem. Não apenas preparado nas disciplinas em si mesmas, mas preparado para acertar as questões da prova! Há uma diferença.

Como foi ver seu nome na lista de aprovados? Qual foi a primeira coisa que fez?

Bom, essa é uma pergunta complicada, já que o meu concurso foi um pouco problemático. Saí da prova com certa confiança e, ao conferir o gabarito, vi que minhas chances estavam boas, mas ainda havia algo que eu temia: a prova de títulos. Eu não tinha nenhum ponto de títulos e sabia que perderia algumas colocações por isso. Saindo o resultado da prova de títulos vi que continuava dentro das vagas. Mas ainda assim faltava o resultado final. Antes que ele saísse, vários candidatos entraram com ações judiciais contra o gabarito oficial, o que gerou (não me lembro quantas) algumas suspensões do certame. A notícia da aprovação veio então, para mim, em partes. O que acabou eliminando a emoção de um resultado final que sai de uma vez só.

Como conheceu a LS Concursos e por que decidiu utilizar nossos serviços?

Um amigo, hoje professor orientador da LS, utilizou a orientação de estudos para o ICMS-RS e logo foi aprovado. Pouco tempo depois, esse amigo, ao entrar para a equipe de professores orientadores da LS, me convidou para utilizar o serviço e foi meu professor orientador. Para os que se interessarem, é o Bruno Machado – recomendo muito!

Você estudou durante quanto tempo conosco? Qual a importância da LS na evolução de seus estudos e na aprovação no concurso para o Tribunal de Contas de Santa Catarina?

Estive com a LS por cerca de um ano. Como disse anteriormente, isso mudou um tanto a percepção dos estudos, colocando o foco no resultado do estudo – acertar questões – e não apenas no estudo sem direção.

Além disso, o recebimento de metas facilita a vida do concurseiro, que não mais precisa se preocupar com o planejamento de seus estudos, sair atrás analisando cursos, dissecar as matérias do edital e outras atividades, digamos “administrativas”, do estudo para concurso público.

O direcionamento dado pela LS atendeu às suas expectativas?

Sim, o roteiro de estudos foi preciso! Às vezes alguns conteúdos ou abordagens que aparecem na sua frente no meio de uma prova para concurso são novidades para todas as pessoas envolvidas, verdadeiras inovações da banca. Mesmo nesses casos, é possível utilizar as orientações da LS para driblar esses desafios.

Como era sua rotina de preparação? Você trabalhava durante sua época de concurseiro? Quantas horas você estudava diariamente?

Trabalhava, mas com uma carga horária pequena. Era professor particular de inglês, mas isso não me tomava mais que algumas horas por dia. Além disso, durante parte da minha preparação trabalhava nos finais de semana à noite em um bar, o que consumia bastante energia e tornava complicado o estudo no dia seguinte. No entanto, não posso reclamar, sem família constituída ou nenhuma obrigação maior, conseguia trabalhar poucas horas e investir bastante nos estudos.

Pensou em desistir em algum momento? Quais conselhos daria ao concurseiro que está começando a estudar e àquele que já tem bagagem, mas não consegue a tão desejada aprovação?

Sim, reprovação atrás de reprovação acaba com a moral de qualquer um. E eu tive várias delas. Junte isso ao fato de que peguei uma época com poucos concursos públicos interessantes (2015-2016) e você vai ver que acabei tendo que permanecer com o nariz enfiado nos livros por tempo bem maior do que aquilo que eu pretendia inicialmente. Não dá para falar que isso não é frustrante!

Via as pessoas ao meu redor avançarem em seus empregos, em suas relações, em sua vida em geral; enquanto eu permanecia engessado, preso ainda na casa da minha mãe, estudando, já saindo da casa dos vinte poucos anos, envelhecendo, destinando boa parte do meu tempo e dinheiro para os estudos e vendo o mundo passar na frente dos meus olhos. A frustração é inevitável.

Isso acabou por se juntar a outros problemas, na minha reta final, eu, ainda financeiramente dependente, que morava com meus pais, irmã e sobrinho vi minha mãe perder o emprego e meu pai falecer alguns meses antes da minha prova. Para mim, a questão havia ficado muito mais séria, eu agora necessitava da aprovação.

Se você pudesse retornar no tempo, estudaria desde o início sob a orientação da LS Concursos? Por que?

Se isso fosse possível para mim, sim, é uma ajuda muito bem-vinda. Creio que a aprovação poderia ter vindo mais rápido se esse fosse o caso. A orientação de estudos tornou o estudo muito mais sério, profissional, sóbrio e direcionado. Tudo isso ajuda a montar um estado psicológico e cognitivo que é útil para os concurseiros.

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